O site de notícias PhillyBurbs publicou uma entrevista que foi concedida pelo baterista Barry Kerch, os assuntos foram: o novo álbum Amaryllis, turnê e fãs.
Confiram
Aqueles que fazem o Shinedown rir toda vez que eles escutam que a mídia dublou a banda de hard rock como uma sensação de uma noite.
"Fazemos bem pra nós mesmos, mas esse crescimento não foi nada além de rápido," diz Barry Kech, o baterista. "Foi uma longa escalada. Eu lembro quando só tocávamos em bares e as pessoas me diziam que nunca conseguiríamos chegar lá. Lembro de quando Leave a Whisper foi lançado e as pessoas disseram que não ia vender, mas venderam. Felizmente, as pessoas compraram e nossos álbuns têm vendido."
A banda de Jacksonville, que inclui o vocalista Brent Smith, o baixista Eric Bass e o guitarrista Zach Myers, achou suas colocações com as envolventes músicas. Mais de 10 milhões de CDs foram vendidos.
"É bem legal," Kerch diz. "Nós agradecemos aos nossos fãs. Nós temos que continuar trabalhando pra fazer o melhor possível por eles."
Shinedown que irá fazer uma performance no Susquehanna Bank Center no domingo, está em turnê em divulgação de seu último álbum, Amaryllis, que foi lançado em março. O disco é embalado com o familiar rock determinado, mas há mais ganchos nele do que nos outros três lançamentos. Metade das 12 dramáticas e urgentes músicas estão entre os outros hinos que eles já gravaram.
"Eu acho que nós sabemos do que os nossos fãs gostam e com certeza sabemos do que nós gostamos," Kerch diz. "Eu acho que conseguimos dessa vez. Quando você combina o rock envolvente e o pesado, você consegue algo. Eu sei crescer e sempre gostei de bandas que nos mostraram essa combinação."
Então espere uma saudável dose de Amaryllis quando a banda tocar Camden.
"É legal fazer coisas do álbum novo. É o que uma banda mais se anima pra fazer, mas é claro que voltaremos aos antigos álbuns e conseguiremos um bom equilíbrio".
A banda construiu um grande grupo de seguidores devido aos shows de grande intensidade. Shinedown é energético e atraente debaixo das luzes.
"Acho que é a chave pra nos conectar com a audiência," diz Kech. "É o que isso é pra nós. Menos e menos bandas fazem isso atualmente. É uma arte perdida. Mas sempre nos abrimos quando fizemos shows. Não vemos outro jeito de fazer isso. Mas somos todos da turnê. São os planos pra um futuro imediato. Nós queremos sair por aí e continuar tocando na frente de quantas pessoas for possível. Faremos isso e veremos onde chegaremos."
